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Início / Loja / Rafael Copetti Editor / Livros Rafael Copetti Editor / Crítica Literária / Pacote Promocional Crítica Literária 1
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Pacote Promocional Crítica Literária 1

R$ 171,90 R$ 51,57

Pacote Promocional com 70% de desconto. De R$ 171,90 por R$ 76,86.

O Pacote Promocional Crítica Literária 1 é composto pelos seguintes livros:

  1. Ler Drummond hoje, de Susana Scramim e Luciana di Leone (orgs.)
  2. A porta Morgana: ensaios sobre poesia e tradução, de Giorgio Caproni
  3. Exame de consciência de um literato, de Renato Serra
  4. Entre a descrença e a sedução: releituras do mito de Dom Juan em Álvares de Azevedo e Castro Alves, de Tereza Cristina Mauro

 

Sinopse dos livros que compõem o Pacote Promocional Crítica Literária 1

Livro 1 – Ler Drummond hoje

Como a poesia de Carlos Drummond de Andrade pode nos ajudar a compreender sua época? E a que vivemos hoje? Como ler, no século XXI, a obra de um poeta que esteve tão atrelado a seu tempo? Neste volume, fruto de quase 18 meses de encontros ocorridos por ocasião do Seminário de Leitura da Poesia Completa de Carlos Drummond de Andrade, realizado pelo Núcleo de Estudos Literários e Culturais da Universidade Federal de Santa Catarina [NELIC/UFSC], nove pesquisadores aceitam o desafio de responder a essas perguntas, buscando compreender, por meio da poesia drummondiana, o que a história do século XX tem a dizer ao recém começado século XXI.

***

Naquele poema inaugural que é “No meio do caminho”, a seu modo também poema último ou, mais precisamente, penúltimo (pois que começa e permanece in media res — nel mezzo del cammin —, sem origem primeira nem destino final), Carlos Drummond de Andrade nos coloca diante não apenas do impasse que marcará toda sua obra — essa “pedra no meio do caminho”, que depois será “a Coisa interceptante”, que depois, ainda, será “a máquina do mundo” —, mas sobretudo diante de uma recorrente articulação entre vida, acontecimento e memória. Articulação complexa, radicalmente dialética, que, se não desfaz o impasse, faz algo com ele, faz algo dele: transforma-o num fazer que é a própria poesia (poiesis). E a poesia se faz, assim, não somente testemunho da impossibilidade de esquecer o acontecimento (a interrupção, o contato, a queda), mas se apresenta ela mesma como espaço semiótico privilegiado para a emergência de novos acontecimentos, que são os próprios poemas, escritos ou por escrever, todos eles questionamentos lançados, de uma só vez, à memória e ao presente, isto é, à história como reconstrução e à história como ação. Ler Drummond hoje — a tarefa inscrita no título deste livro, como uma urgência e um desafio — passa, como demonstram os ensaios aqui reunidos, pela reelaboração crítica e teórica dos desdobramentos e redobramentos daquela dialética inicial: nenhum caminho sem impasse (e vice-versa); nenhuma fadiga sem sobrevivência; nenhuma pedra que não seja também perda; o mínimo coexistindo, não sem questão e tensão, com o monumento; o verso com a prosa; a palavra com a ação; o ser com o não-ser… Tarefa filosófica mas também filológica, que passa por redescobrir, à luz das lutas presentes, o Drummond antifascista de um poema inédito em livro, “Depois que Barcelona cair” — reproduzido, aqui, na apresentação das organizadoras e no texto de Susana Scramim. Não por acaso, Ler Drummond hoje nasceu de um exercício efetivo de leitura: um seminário, levado adiante pelos pesquisadores do Núcleo de Estudos Literários e Culturais (NELIC) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) ao longo de dezoito meses, com a proposta de ler a poesia de Drummond na íntegra.

Eduardo Sterzi/ Unicamp

Livro 2 – A porta Morgana: ensaios sobre poesia e tradução

A Giorgio Caproni ensaista, resenhista, jornalista é dedicado este volume, que reúne 41 prosas críticas selecionadas entre as mais de 2000 páginas da edição italiana das Prose critiche (1934-1989): uma seleção temática, utílissima para auxiliar o leitor a se orientar no vasto campo dos interesses do poeta. As prosas escolhidas para a presente edição, divididas em diferentes seções, traçam a história da formação e das razões da poesia de Caproni, adentrando diretamente seu laboratório poético e enfrentando alguns dos temas que alimentaram sua poesia, como as intensas relações com as cidades da sua vida e com os poetas por ele mais lidos e amados (Ungaretti, Pasolini, Montale, Sereni, Sbarbaro, Antonio Machado e outros). Fecha o volume uma seção, especialmente importante por salientar a preciosa atividade de Caproni tradutor de poesia e de prosa, que apresenta suas “divagações” (assim diz modestamente o poeta) sobre o que significa traduzir. São todos textos capazes de mobilizar o leitor e os críticos de hoje, mas que também já entraram em contato com e produziram efeitos na história da poesia e na crítica: pensemos, por exemplo, naquela generosa tese de Caproni, que apontava para a existência de uma linha ligústica da poesia italiana, constituindo-se como uma ocasião para chamar a atenção sobre o forte vínculo da sua poesia com a natureza e o caráter lígure, mas também para apresentar seu atento, afetuoso exame dos poetas lígures, maiores e menores, do Novecento, que considera seus conterrâneos. O leitor encontrará neste livro, além de um pequeno aparato de notas, duas excelentes guias de leitura para situar Caproni no seu tempo: um ensaio de Enrico Testa, sobre a dimensão europeia da poesia de Giorgio Caproni, e a introdução de Patricia Peterle, que traça um amplo e minucioso retrato de poeta, a partir de suas prosas críticas. As prosas capronianas, caracterizadas por um tom coloquial, suave, simples, repletas de profunda humanidade, de afeto e relações (segundo uma boa fórmula de Patricia Peterle), são de leitura sempre agradável e estimulante, por si e para entender o poeta e seu mundo pessoal e intelectual. Após as primeiras traduções da poesia de Caproni, realizadas por Aurora Bernardini em 2011, a publicação da presente seleção brasileira das prosas é mais um importante passo de um caminho de traduções e crítica capronianas que esperamos será ainda longo e fecundo.

Lucia Wataghin
Universidade de São Paulo – USP

Livro 3 – Exame de consciência de um literato

Em 30 de abril de 1915, a revista italiana La Voce publicava esta breve mas intensa autorreflexão de seu jovem colaborador Renato Serra. Nela, o escritor, literato e então soldado dos campos de batalha da I Guerra Mundial, em um exame de sua própria consciência — como evidencia o título —, questiona a guerra, a humanidade e, também, a função da literatura.

O autor, cético, evidencia nestas poucas páginas sua descrença na guerra como solução, ou mesmo como fator de mudança, exaltando a literatura como aquilo que a Itália tem de mais valioso. Porém, tendo em vista o contexto da guerra, em meio a questionamentos e incertezas, Serra não negligenciará “aquilo que é elementar e irredutível” e que lhe “aperta o coração”: é a paixão humana que o move para junto de seus irmãos, companheiros de trincheira, onde morrerá, como que por ironia, menos de três meses após a publicação desta que viria a ser uma de suas principais obras.

Com tradução de Andréia Guerini e Andréia Riconi, esta edição bilíngue italiano-português contém ainda uma reflexão das tradutoras sobre o processo tradutório do texto de Serra, além de um prefácio de Andrea Lombardi, professor de literatura italiana e tradução da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

 

Livro 4 – Entre a descrença e a sedução: releituras do mito de Dom Juan em Álvares de Azevedo e Castro Alves

O mito de Don Juan é um tema amplamente presente no imaginário ocidental. De conquistador impiedoso, em sua origem no século XVII, a símbolo da idealização romântica levada ao extremo, no século XIX, o personagem do célebre sedutor foi retomado por vários autores, contribuindo para o estudo de aspectos essenciais de suas obras. Na literatura brasileira, dois poetas destacam-se por terem estabelecido um diálogo marcante com o mito no período do Romantismo: Álvares de Azevedo (1831 – 1852) e Castro Alves (1847 – 1871). A obra de Álvares de Azevedo é marcada pelo contraste entre o amor sublime não realizado e o desejo sexual, interpretado como algo degradante. Nesse contexto, sua apropriação do mito de Don Juan revela um eu lírico devasso e descrente, devido à procura frustrante de um ideal.

Já no caso de Castro Alves, o eu lírico se aproxima mais da visão de Don Juan como um sedutor que obtém êxito em suas conquistas, uma vez que o poeta baiano vincula a busca pela liberdade, evidente em seus poemas abolicionistas, a uma proposta de vivência plena do amor.

Ao analisar essas duas perspectivas de abordagem do mito de Don Juan, este livro se propõe a retomar a relação entre as obras de Álvares de Azevedo e de Castro Alves a partir de um ponto de vista inédito, considerando as transformações relativas à concepção poética e à relação com a sociedade das gerações nas quais esses dois autores estão inseridos.

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Descrição

Sumário dos livros que compõem o Pacote Promocional Crítica Literária 1

Livro 1 – Ler Drummond hoje

Apresentação
Susana Scramim e Luciana di Leone

Poesia e modernismo: pré-lógica, formal, dialética e pós-lógica
Raúl Antelo

Antes e depois de “O grande jantar mineiro”: em torno de algumas imagens da alimentação e da comensalidade na lírica drummondiana
Vagner Camilo

Carlos Drummond de Andrade: um ex-poeta, um poeta perturbado, um poeta precário
Alberto Pucheu

O mínimo e o monumento. Os Versos de circunstância de Carlos Drummond de Andrade
Luciana di Leone

Jornalismo feito prosa e poesia. O tempo e a palavra nas crônicas de Carlos Drummond de Andrade
Valentina da Silva Nunes

Fractal: reencontros com a máquina ou Da iluminação
Elisa Tonon 

A máquina d(e escrever)o mundo
Tiago Hermano Breunig

Caderno de frustrações de um sobre-vivente: o exílio do citadino contemporâneo na ilha da palavra
Luciana Tiscoski

Entre a potência de dizer e a potência de agir.  Posições políticas da poesia de Carlos Drummond de Andrade frente ao fascismo
Susana Scramim

Sobre os autores

 

Livro 2 – A porta Morgana: ensaios sobre poesia e tradução

Prefácio

Enrico Testa

Introdução

Às voltas com Giorgio Caproni

Patricia Peterle

Nota

Livorno, Gênova, Roma: experiências marcantes

Eu genovês de Livorno
Gênova cidade de gesso
Sob o Gianicolo
As ruazinhas do genovesato
Lugares da minha vida e notícias da minha poesia

Laboratório poético I: sobre poesia

Trabalhar, trabalhar, produzir
Escrita pré-fabricada e linguagem
O quadrado da verdade
A precisão dos vocábulos, ou seja, a Babel
Versos como utensílios
Os poemas são objetos?
A poesia e as crianças
O papel do ator jovem
Objetos e não mais hieróglifos
Poesia clara e obscura
Sobre a poesia

Laboratório poético II: sobre os outros

Um poeta friulano, Pier Paolo Pasolini
Os “líquens” de Camillo Sbarbaro
Encontro com um poeta: Pier Paolo Pasolini
Destino do dialeto
Apontamentos
Desertores os poetas?
A corrente ligústica da nossa poesia.
Uma paisagem não picturável
A corrente ligústica da nossa poesia: Ceccardo Roccatagliata Ceccardi e Mario Novaro
A corrente ligústica da nossa poesia: Giovanni Boine, Camillo Sbarbaro, Eugenio Montale
A corrente ligústica da nossa poesia: Angelo Barile e Adriano Grande
No aniversário de La capanna indiana: [A cabana indiana] de Attilio Bertolucci
Le ceneri di Gramsci [As cinzas de Gramsci] de Pier Paolo Pasolini
Agora que Umberto Saba se foi
Vocativo [Vocativo] de Andrea Zanzotto
A vocação de Antonio Machado
Il taccuino del Vecchio [O caderno do Velho] de Giuseppe Ungaretti
Poemas de Camillo Sbarbaro
Nel magma [No magma] de Mario Luzi
As respostas de Vittorio Sereni
Sobre Giuseppe Ungaretti, a palavra aos poetas
Em suas líricas reencontrava também a minha Ligúria

Laboratório poético III: sobre tradução

Pão e “bread”
O Valéry de Mario Tutino
Problemas de tradução
Divagações sobre traduzir

 

Livro 3 – Exame de consciência de um literato

Prefácio
A I Guerra Mundial e os intelectuais italianos
Andrea Lombardi

Esame di coscienza di un letterato
Exame de consciência de um literato
Renato Serra

Nota à tradução
Andréia Guerini e Andréia Riconi

Sobre os autores e tradutores

 

Livro 4 – Entre a descrença e a sedução: releituras do mito de Dom Juan em Álvares de Azevedo e Castro Alves

Nota prévia

Apresentação
D. Juan nos trópicos — Por Eliane Robert Moraes

Capítulo 1 — O mito de Don Juan

1.1 — As origens de Don Juan e sua transformação em figura mítica
1.2 — A ressignificação do mito no século XIX
1.2.1 — O mito de Don Juan e o ideal amoroso em E. T. A. Hoffmann
1.2.2 — O sedutor seduzido: Don Juan, de George Gordon Byron
1.2.3 — «Une ombre vaine»: Namouna (1832), de Alfred de Musset
1.2.4 — A consolidação de Don Juan como personagem romântico
1.2.5 — Uma visão crítica sobre o mito de Don Juan: o ensaio de Kierkegaard

Capítulo 2 — Álvares de Azevedo sob a máscara de Don Juan: o artista, o ideal e o desdobramento do ser

2.1 — Considerações sobre a configuração do amor na obra de Álvares de
Azevedo
2.2 — Razões para o diálogo com o mito
2.3 — Os interlocutores de Álvares de Azevedo na construção do mito
2.4 — A compreensão interna do mito
2.5 — A aspiração ao ideal e a constatação de sua ausência
2.6 — Don Juan e o artista romântico
2.7 — A posição do Eu diante de Don Juan: o desdobramento do ser

Capítulo 3 — Castro alves: renovação da poesia romântica e diálogo com o mito de Don Juan

3.1— A construção de um sedutor em D. Juan ou a prole dos Saturnos
3.2 — A retórica da sedução
3.3 — A multiplicidade amorosa
3.4 — A efemeridade do sentimento amoroso
3.5 — A concepção de morte

Capítulo 4 — Poéticas em confronto: a recepção do mito de Don Juan por Álvares de Azevedo e Castro Alves

4.1 — Os sedutores de Noite na taverna e D. Juan ou a prole dos Saturnos
4.2 — A dimensão noturna do mito: afinidades entre Álvares de Azevedo e Castro Alves
4.3 — Morte e renascimento: duas leituras do idílio amoroso de Don Juan, de Byron

Referências bibliográficas

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