Christiane Stallaert
É antropóloga e hispanista belga. Professora da University of Antwerp (Bélgica). Em 2020, pela Rafael Copetti Editor, organizou, com Sergio Romanelli e Adriano Mafra, a edição genética de Hitopadeśa, de D. Pedro II.
É antropóloga e hispanista belga. Professora da University of Antwerp (Bélgica). Em 2020, pela Rafael Copetti Editor, organizou, com Sergio Romanelli e Adriano Mafra, a edição genética de Hitopadeśa, de D. Pedro II.
Doutor em Estudos da Tradução pela Universidade Federal de Santa Catarina e Doutor em Translation Science pela Universiteit Antwerpen com período de estágio doutoral no Departamento de Tradutores e Intérpretes da mesma IES (Faculteit Letteren en Wijsbegeerte, Toegepaste Taalkunde/Vertalers & Tolken – Universiteit Antwerpen). Possui Mestrado em Estudos da Tradução pela UFSC, Especialização em Metodologia do Ensino de Línguas: Português, Inglês e Espanhol – Celer Faculdades (FACISA) e graduação em Letras pela Universidade do Vale do Itajaí. Membro do NUPROC (Núcleo de Estudo de Processos Criativos/DLLE/CCE/UFSC). Atualmente é professor de Língua Portuguesa e Língua Inglesa do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico no Instituto Federal Catarinense – Campus Ibirama. Em 2020, pela Rafael Copetti Editor, organizou com Sergio Romanelli e Christiane Stallaert, a edição genética do livro Hitopadeśa, de D. Pedro II.
(1825, Rio de Janeiro – 1891, Paris). Dedicou grande parte de sua vida aos estudos. Como verdadeiro humanista e típico homem de letras do século XIX se interessou por todo aspecto do conhecimento humano: literatura, línguas, ciências, astronomia, medicina, filosofia, história, etc. Poucas ou nenhuma biografia ou pesquisa abordou até agora essa faceta tão fundamental para o entendimento da personalidade e da atuação do Imperador em um momento tão crucial da História do Brasil. Ele foi sobretudo um incansável e atento tradutor de vários idiomas antigos e modernos: grego, latim, sânscrito, árabe, hebreu, italiano, francês, espanhol, inglês, alemão, holandês, etc. Somente três obras foram até hoje publicadas: a tradução do Prometeu acorrentado de Ésquilo; Poesias (originais e traduções) de S.M. o Senhor D. Pedro II e Poesias Hebraico-provençais do Ritual Israelita Comtadin. Nos seus diários e manuscritos há importantes registros, ainda inéditos, indispensáveis para a reconstituição dessa biografia intelectual do Imperador. Recentemente, a Rafael Copetti Editor publicou Hitopadeśa (2020), edição genética organizada por Sergio Romanelli, Christiane Stallaert e Adriano Mafra.
Sérgio Medeiros é poeta, artista visual, contista, dramaturgo e tradutor. Recebeu o prêmio literário Biblioteca Nacional 2017 na categoria Poesia, com a obra A idolatria poética ou a febre de imagens. Traduziu o poema maia “Popol Vuh” com Gordon Brotherston. Organizou a antologia de mitos amazônicos Makunaíma e Jurupari. Colabora em jornais, como Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo. É autor do livro de poesia visual Dicionário de hieróglifos, publicado pela Rafael Copetti Editor. Ensina literatura na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Além de psicanalista, é doutoranda em Literatura na Universidade Federal de Santa Catarina, onde também cursou o mestrado. Atualmente, é integrante do Grupo de Pesquisa Núcleo de Estudos Benjaminianos (NEBEN) da UFSC e ministrante do Curso de Formação em Psicanálise de Maiêutica Florianópolis – Instituição Psicanalítica. Colaborou, junto a Ana Luiza Andrade, com um ensaio no livro Levantar bem alto um livro! (2019), organizado por Maria Aparecida Barbosa, Meritxell Hernando Marsal e Jair Tadeu da Fonseca.
É professora de Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina. Além da publicação e organização de livros, traduziu Susan Buck-Morss, Dialética do olhar (Editora da UFMG, 2002) e Mundo de sonho e catástrofe (EdUFSC, 2017). Lidera o Núcleo de Estudos Benjaminianos (UFSC) desde 2002. Colaborou, junto a Djulia Justen, com um ensaio no livro Levantar bem alto um livro! (2019), organizado por Maria Aparecida Barbosa, Meritxell Hernando Marsal e Jair Tadeu da Fonseca.
É pesquisador no Peter Szondi-Institut für Allgemeine und Vergleichende Literaturwissenshaft, da Freie Universität Berlin. Possui doutorado pela Stanford University (2011) sobre histórias de calendário e fait-divers; pós-doutorado pela Deutsche Forschungsgemeinschaft in Potsdam. Tem publicações sobre visualidade, Wittgenstein e arte, nos âmbitos Estética, Poética e Filosofia da mídia. Colaborou com um ensaio no livro Levantar bem alto um livro! (2019), organizado por Maria Aparecida Barbosa, Meritxell Hernando Marsal e Jair Tadeu da Fonseca.
Professora Emérita da Universidade da Califórnia Santa Cruz. Trabalha principalmente com Literatura e Cinema latino-americanos, Estudos caribenhos, Teorias raciais, de gênero e sexualidade a partir de uma perspectiva pós-colonial e de-colonial. Interessa-se também por temas relacionados com memória, textos e imagem. É autora de Para uma semiótica da mulatez (Madrid, Porrúa Turanzas, 1990), de múltiplos artigos em revistas científicas e de capítulos de livros. Colaborou com um ensaio no livro Levantar bem alto um livro! (2019), organizado por Maria Aparecida Barbosa, Meritxell Hernando Marsal e Jair Tadeu da Fonseca.
É professora de Literatura Latino-Americana da University of Pittsburgh, co-editora do Bolivian Studies Journal (Library of Congress). Membro fundadora das Jornadas Latino-Americanas de Literatura e professora convidada para o Programa de Pós-Graduação em Literatura Latino-Americana, na Latinoamericana na Universidad Mayor de San Andrés. Pesquisa estudos andinos, estudos bolivianos, epistemologias indígenas, modernismo e vanguarda, teoria cultural do colonialismo e anti-colonialismo. Colaborou com um ensaio no livro Levantar bem alto um livro! (2019), organizado por Maria Aparecida Barbosa, Meritxell Hernando Marsal e Jair Tadeu da Fonseca.
É pesquisadora da visualidade estética, mantenedora, desde 2012, do blog ART [in] CRISE, premiado pela Gesellschaft zur Förderung von Kunst, bem como do jornal online NEUE Kunstwissenschaftliche Forschungen. Estudou Artes na Wiener Akademie der bildenden Künste, História da Arte na Universität Wien, tem mestrado em História da Arte e Teoria da Mídia na HfG Karlsruhe. Dedicou-se à pesquisa crítica da obra de Hans Sedlmayr, o que resultou no livro Hans Sedlmayrs Kunstgeschichte – eine kritische Studie. Colaborou com um ensaio no livro Levantar bem alto um livro! (2019), organizado por Maria Aparecida Barbosa, Meritxell Hernando Marsal e Jair Tadeu da Fonseca.
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